Idade das crianças: Apartir de 05 anos
Duração da atividade: 01 hora
Objetivos específicos: Acessar à informática de uma forma divertida. Trabalhar a capacidade de raciocínio durante a atividade proposta reconhecer as letras do alfabeto e a ordem em que elas aparecem na palavra. Desenvolver a coordenação motora, e habilidade com o mouse.
Linguagens / Conteúdos: Linguagem visual, os conteúdos trabalhados envolverão a memória, a habilidade de raciocínio e o conhecimento referente ao alfabeto, juntamente com a construção da palavra.
Ação educativa: As crianças serão encaminhadas ao laboratório de informática, onde acessarão o site: http://www.brasilzinho.com.br/base_jogos.htm, me seguida abrirão o link; Raciocínio, deverão selecionar o item Caça – palavras.
Inicialmente será feita a explicação das instruções do jogo caça- palavras. No qual as crianças visualizarão uma palavra, para em seguida localizar as letras que estarão em um grande grupo todas misturadas. Deverão clicar na ordem em que as letras aparecem na palavra. Por exemplo: Se a palavra for "GIL", deve-se clicar primeiro no "G", depois na letra " I" e por fim na letra "L". Montando o máximo de palavras antes que termine o tempo.
Avaliação: Será avaliada a habilidade da criança durante a atividade, seu desevolvimento, seu conhecimento referente ao alfabeto, sua destreza em reconhecer as letras e sua ordem.
Materiais didáticos e/ ou recursos do site: Caça - palavras.
Endereço do site: http://www.brasilzinho.com.br/base_jogos.htm
sexta-feira, 28 de março de 2008
Depoimento da Rosi
Minha relação com a informática, não foi difícil...Fiz cursinho quando tinha uns dez anos, com 15 comecei trabalhar de aprendiz e tinha contato com a mesma. Nos dias atuais trabalho o dia todo em frente ao computador, tenho pc em casa, gosto de muito de mexer, de saber como funciona, de aprender trabalhar com diversos programas. E sem falar que na faculdade foi essencial para os trabalhos.
sexta-feira, 14 de março de 2008
ESSAS FOTOS REPRESENTAM A ESCOLA QUE QUEREMOS


No dia 03 de março de 2007 foi inaugurada a Escola Municipal Dra. Isolina Cozzolino, em Andorinhas, a sétima escola modelo do município. A escola conta com sala de informática e laboratório de ciências. Com capacidade para cerca de 1500 alunos, já possui pouco mais de 900 alunos matriculados. A escola não tem a quadra coberta, presente em outras escolas modelos mas, segundo a prefeita Núbia, um ginásio poli-esportivo será construído em breve numa área conhecida como Campo do Vasquinho, na Vila.
AQUI UMA SALA DE AULA INFORMATIZADA

DEPOIMENTO DA DAIANE
O primeiro contato com a informática foi no curso básico que cursei aos 5 anos atrás.E desde então venho tendo contato com o computador. Sendo que a dois anos adquiri um computador em casa, pois anteriormente era no trabalho e na faculdade.Utilizo o computador mas no trabalho, e no dia a dia só se for para realizar trabalhos da faculdade.
Tecnologia e educação
A tecnologia e a escola
Ao ler o texto percebe-se a necessidade de colocar em discussão um tema que chega com força aos meios de comunicação: o uso da informática como instrumento de aprendizagem nas escolas. O presente texto nos permite refletir sobre a informática inserida na prática escolar. O uso das tecnologias na educação passa, de tempos em tempos, por movimentos de mudanças como a utilização do rádio, da TV aberta ou a cabo, do vídeo e, recentemente, dos meios digitais no contexto escolar e em programas de educação à distância. Os computadores chegam à escola como a novidade que vai incentivar e motivar o aprendizado. Primeiramente, muitas instituições realizam, com ótima qualidade e eficiência, seus planos pedagógicos e utilizam as melhores metodologias de aprendizagem. Entretanto, infelizmente, é comum ver que as instituições se baseiam na premissa de que o mercado exige a inserção da tecnologia no contexto educacional e que essa deva ser rápida como forma de não se perder uma posição de qualidade frente aos concorrentes. Todavia, não basta à inserção da tecnologia, mas seu sentido dentro de um currículo, este sim, cada vez mais significativo para a sociedade e o aluno.
Nos dias atuais o contato com informática é quase diário, pois se retira dinheiro do caixa, usa-se o telefone, até o ato de lar um jornal é um contato com a informática, com a tecnologia. Então o ato de não estar ao lado de um computador, não significa que não temos contato com a tecnologia.
O mesmo acontece na escola, na educação onde temos escolas que não possuem sala de informática, mas seus alunos utilizam dessa tecnologia, onde possuem computador em casa. Sabemos que os alunos possuem o acesso a TV, a internet e isso o levam a construir conhecimento, onde às vezes trazem informações inaproveitáveis, mas ai entra o papel do professor como facilitador entre as informações e os alunos.
Mas como ser mediador desse conhecimento se muito que acontece é que o aluno entende mais de tecnologia que o professor, onde o governo fornece as escolas computadores antigos menos avançado do quer o aluno possui em casa. Como podemos aceitar?
É preciso que essa análise do uso de tecnologia nas salas de aulas presenciais ou virtuais seja feita por meio de um bom planejamento estratégico, o qual é extremamente necessário para a inserção da tecnologia em qualquer área, mas principalmente na educacional. Nesse planejamento, devem ser contemplados: a mudança cultural que os indivíduos (alunos, funcionários e professores) irão sofrer e um estudo dos objetivos e metas educacionais. O centro do debate não deve girar em torno da opção de uso da tecnologia mais adequada e sim da relação de aprendizagem que alunos e professores estabelecem mediados por esse instrumento tecnológico.
Sabemos que a informática é um recurso no processo ensino aprendizagem , sem do possível trabalhar com os alunos diversas atividades e idéias novas onde a aula tradicional é substiuida por uma aula que desperta interesse nos alunos
A questão central é, e continuará sendo, a formação de alunos que possam exercer sua cidadania a partir dos conhecimentos, da visão crítica da realidade e das habilidades de leitura, escrita, da comunicação e do pensamento científico. Para que se tenha sucesso ao implantar um programa de uso de tecnologia na educação que faça sentido e seja efetivo, é necessário que não deixem de lado as reais finalidades da educação e entendam que a entrada da tecnologia na escola deve ser feita interagindo com as peças em que se sustentam o processo de ensino e aprendizagem: a escola, o currículo, os gestores escolares, alunos e professores, os espaços de formação e o projeto político pedagógico.
Creio que as mudanças estão acontecendo, não de forma satisfatória, pois o processo de capacitação e adequação das escolas esta muito devagar e nós como futuras pedagogas envolvidas com a educação não podemos deixar que a educação continue nesse processo lento, mas sim lutarmos pela tecnologia e informatização das escolas e das salas de aula.
Ao ler o texto percebe-se a necessidade de colocar em discussão um tema que chega com força aos meios de comunicação: o uso da informática como instrumento de aprendizagem nas escolas. O presente texto nos permite refletir sobre a informática inserida na prática escolar. O uso das tecnologias na educação passa, de tempos em tempos, por movimentos de mudanças como a utilização do rádio, da TV aberta ou a cabo, do vídeo e, recentemente, dos meios digitais no contexto escolar e em programas de educação à distância. Os computadores chegam à escola como a novidade que vai incentivar e motivar o aprendizado. Primeiramente, muitas instituições realizam, com ótima qualidade e eficiência, seus planos pedagógicos e utilizam as melhores metodologias de aprendizagem. Entretanto, infelizmente, é comum ver que as instituições se baseiam na premissa de que o mercado exige a inserção da tecnologia no contexto educacional e que essa deva ser rápida como forma de não se perder uma posição de qualidade frente aos concorrentes. Todavia, não basta à inserção da tecnologia, mas seu sentido dentro de um currículo, este sim, cada vez mais significativo para a sociedade e o aluno.
Nos dias atuais o contato com informática é quase diário, pois se retira dinheiro do caixa, usa-se o telefone, até o ato de lar um jornal é um contato com a informática, com a tecnologia. Então o ato de não estar ao lado de um computador, não significa que não temos contato com a tecnologia.
O mesmo acontece na escola, na educação onde temos escolas que não possuem sala de informática, mas seus alunos utilizam dessa tecnologia, onde possuem computador em casa. Sabemos que os alunos possuem o acesso a TV, a internet e isso o levam a construir conhecimento, onde às vezes trazem informações inaproveitáveis, mas ai entra o papel do professor como facilitador entre as informações e os alunos.
Mas como ser mediador desse conhecimento se muito que acontece é que o aluno entende mais de tecnologia que o professor, onde o governo fornece as escolas computadores antigos menos avançado do quer o aluno possui em casa. Como podemos aceitar?
É preciso que essa análise do uso de tecnologia nas salas de aulas presenciais ou virtuais seja feita por meio de um bom planejamento estratégico, o qual é extremamente necessário para a inserção da tecnologia em qualquer área, mas principalmente na educacional. Nesse planejamento, devem ser contemplados: a mudança cultural que os indivíduos (alunos, funcionários e professores) irão sofrer e um estudo dos objetivos e metas educacionais. O centro do debate não deve girar em torno da opção de uso da tecnologia mais adequada e sim da relação de aprendizagem que alunos e professores estabelecem mediados por esse instrumento tecnológico.
Sabemos que a informática é um recurso no processo ensino aprendizagem , sem do possível trabalhar com os alunos diversas atividades e idéias novas onde a aula tradicional é substiuida por uma aula que desperta interesse nos alunos
A questão central é, e continuará sendo, a formação de alunos que possam exercer sua cidadania a partir dos conhecimentos, da visão crítica da realidade e das habilidades de leitura, escrita, da comunicação e do pensamento científico. Para que se tenha sucesso ao implantar um programa de uso de tecnologia na educação que faça sentido e seja efetivo, é necessário que não deixem de lado as reais finalidades da educação e entendam que a entrada da tecnologia na escola deve ser feita interagindo com as peças em que se sustentam o processo de ensino e aprendizagem: a escola, o currículo, os gestores escolares, alunos e professores, os espaços de formação e o projeto político pedagógico.
Creio que as mudanças estão acontecendo, não de forma satisfatória, pois o processo de capacitação e adequação das escolas esta muito devagar e nós como futuras pedagogas envolvidas com a educação não podemos deixar que a educação continue nesse processo lento, mas sim lutarmos pela tecnologia e informatização das escolas e das salas de aula.
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